
Gnósticos os invocavam, usavam amuletos com seus nomes e iconografia, não porque os regentes astrais desejassem o bem para os humanos. Ao contrário. Os gnósticos o faziam porque os regentes astrais eram responsáveis pelo sofrimento humano.
César Augusto - Astrólogo
* Astrólogo desde 1998.
* Formado pelo Centro de Pesquisas Astrológicas Hermes em 1998.
* Membro da SAESP – Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo – associado nº 268.
* Faz atendimentos astrológicos desde o ano de 2000.
* Desenvolve desde sua formação estudos em parceria com o Centro de Pesquisas Astrológicas Hermes e se especializou em astrologia preditiva.
* Elaborou desde 2009 atendimentos especializados para o encaminhamento de seus clientes utilizando as ferramentas astrológicas como apoio.
* Criador e desenvolvedor da marca Espaço Astrológico (www.espacoastrologico.org) site de divulgação de estudos e pesquisas sobre astrologia desde 2007.
* O site hoje é uma referência de estudos e pesquisas astrológicas, alcançando mais de duas mil visitas diárias. Junto com a parceria de autores e universidades de outros países, o objetivo deste projeto é elevar o debate da astrologia a um nível acadêmico. E distinguir claramente o que é astrologia do que se vende em sites de horoscopia.
Gnósticos os invocavam, usavam amuletos com seus nomes e iconografia, não porque os regentes astrais desejassem o bem para os humanos. Ao contrário. Os gnósticos o faziam porque os regentes astrais eram responsáveis pelo sofrimento humano.
Uma parte deste complexo de manuscritos é claramente de natureza astrológica, dedicada a profetizar as fortunas humanas de acordo com as posições dos corpos celestes e seus fenômenos celestiais.
Naquela época, apenas os astrólogos tinham uma necessidade real da astronomia, para serem capazes de determinarem as posições dos planetas, independentemente do clima e de sua localização geográfica.
(…) la esfera se encuentra dibujado el circulo de la Eclíptica, así como sus dos polos, dividida en 12 signos, 360 grados y tantas fracciones de grado como resulte posible. Por los polos de la Eclíptica y los principios de los doce signos zodiacales (…).
O livro, Astrologia e Numerologia na Catalunha Medieval e Moderna, de John S. Lucas, é um manual para numerólogos e astrólogos sobre como “calcular” o nome de alguém e traçar seu futuro (…).
(…) Galeno, pode-se ver que ele compreendia claramente a influência dos corpos celestes sobre as mudanças físicas na terra, incluindo as mudanças nos corpos humanos, apesar das suspeitas que ele pudesse ter tido dos astrólogos praticantes.
Além disso, existem algumas evidências visuais da presença do zodíaco no conceito litúrgico do calendário judaico já nos séculos XIII e XIV; por vezes, como veremos, desempenhando um papel central na compreensão da percepção cosmológica do ano litúrgico.
En sus comedias, Calderón hace énfasis en transmitir que no son las estrellas (la astrología), sinola grandeza de carácter o la magnanimidad del personaje (el ejercicio libre y moral de su voluntad), (…).
En el enorme auge que experimenta la escritura de almanaques y pronósticos astrológicos anuales en la primera mitad del siglo XVIII en España tiene un papel clave Diego de Torres Villarroel.
(…) a astrologia como ciência, como a gêmea siamesa da astronomia e intimamente relacionada à matemática. Assim, sua história deve ser considerada definitivamente como parte da história das ciências exatas.
Outros textos gregos, especialmente de astrologia, chegaram aos árabes via Irã, nas versões Persas; as traduções do Árabe deles, no século oitavo, parecem ser anteriores às traduções diretas do Grego.
Em vez disso, elas eram vistas como aspectos complementares da mesma disciplina em que a astronomia era vista como o aspecto teórico e a astrologia como o aspecto prático. Pode até se disser que “a previsão astrológica era o principal objetivo dos cálculos astronômicos”.
Em contraste com Hiparco, que parece ter entendido a precessão como um movimento para oeste dos pontos solsticiais e equinociais, Ptolomeu, no Almagesto, concebeu-a como o resultado de uma lenta rotação para o leste da órbita das estrelas fixas em torno dos polos da eclíptica.
Para a profecção, o Bar Ḥiyya usa haqqafah; Ibn Ezra usa nihug e, mais frequentemente, o menos equivocado beit ha-sof (casa terminal), semelhante ao beit ha-haqqqafah do Bar Ḥiyya; menos frequentemente, Ibn Ezra também emprega ha-mazzal ha-hozer halilah (o signo zodiacal que faz um ciclo).