
Assim, os sábios astrólogos leem os signos para revelar a Providência Divina. Esta é, de fato, uma afirmação radical: que a prática astrológica pode levar ao conhecimento divino, e que esse conhecimento já está semeado no próprio tecido da alma.
Assim, os sábios astrólogos leem os signos para revelar a Providência Divina. Esta é, de fato, uma afirmação radical: que a prática astrológica pode levar ao conhecimento divino, e que esse conhecimento já está semeado no próprio tecido da alma.
Aqui cada deus não só personifica uma arte como em Platão, mas também transmite a influência prática e vocacional de cada signo ao seu nativo. A influência do Amor é aqui ofuscada pela influência da astrologia (…).
O artigo discute (…) o ensino da astrologia centrada em demonstrações envolvendo instrumentos astrológicos (…) a astrologia como era ensinada no currículo de artes tinha a intenção explícita de fornecer uma base para os estudantes que iriam cursar medicina na Universidade.
Gnósticos os invocavam, usavam amuletos com seus nomes e iconografia, não porque os regentes astrais desejassem o bem para os humanos. Ao contrário. Os gnósticos o faziam porque os regentes astrais eram responsáveis pelo sofrimento humano.
Uma parte deste complexo de manuscritos é claramente de natureza astrológica, dedicada a profetizar as fortunas humanas de acordo com as posições dos corpos celestes e seus fenômenos celestiais.
Naquela época, apenas os astrólogos tinham uma necessidade real da astronomia, para serem capazes de determinarem as posições dos planetas, independentemente do clima e de sua localização geográfica.
O livro, Astrologia e Numerologia na Catalunha Medieval e Moderna, de John S. Lucas, é um manual para numerólogos e astrólogos sobre como “calcular” o nome de alguém e traçar seu futuro (…).
(…) Galeno, pode-se ver que ele compreendia claramente a influência dos corpos celestes sobre as mudanças físicas na terra, incluindo as mudanças nos corpos humanos, apesar das suspeitas que ele pudesse ter tido dos astrólogos praticantes.
Além disso, existem algumas evidências visuais da presença do zodíaco no conceito litúrgico do calendário judaico já nos séculos XIII e XIV; por vezes, como veremos, desempenhando um papel central na compreensão da percepção cosmológica do ano litúrgico.
(…) a astrologia como ciência, como a gêmea siamesa da astronomia e intimamente relacionada à matemática. Assim, sua história deve ser considerada definitivamente como parte da história das ciências exatas.
Outros textos gregos, especialmente de astrologia, chegaram aos árabes via Irã, nas versões Persas; as traduções do Árabe deles, no século oitavo, parecem ser anteriores às traduções diretas do Grego.
Em vez disso, elas eram vistas como aspectos complementares da mesma disciplina em que a astronomia era vista como o aspecto teórico e a astrologia como o aspecto prático. Pode até se disser que “a previsão astrológica era o principal objetivo dos cálculos astronômicos”.
Em contraste com Hiparco, que parece ter entendido a precessão como um movimento para oeste dos pontos solsticiais e equinociais, Ptolomeu, no Almagesto, concebeu-a como o resultado de uma lenta rotação para o leste da órbita das estrelas fixas em torno dos polos da eclíptica.
Para a profecção, o Bar Ḥiyya usa haqqafah; Ibn Ezra usa nihug e, mais frequentemente, o menos equivocado beit ha-sof (casa terminal), semelhante ao beit ha-haqqqafah do Bar Ḥiyya; menos frequentemente, Ibn Ezra também emprega ha-mazzal ha-hozer halilah (o signo zodiacal que faz um ciclo).