Gnósticos os invocavam, usavam amuletos com seus nomes e iconografia, não porque os regentes astrais desejassem o bem para os humanos. Ao contrário. Os gnósticos o faziam porque os regentes astrais eram responsáveis pelo sofrimento humano.
Gnósticos os invocavam, usavam amuletos com seus nomes e iconografia, não porque os regentes astrais desejassem o bem para os humanos. Ao contrário. Os gnósticos o faziam porque os regentes astrais eram responsáveis pelo sofrimento humano.
A visão básica subjacente às referências astrológicas nos textos pahlavi é que as ‘entidades astrais do bem’ (que incluem as constelações zodiacais, o Sol e a Lua) lutam contra as ‘entidades astrais do mal’ (…).
Em linhas gerais, a prancha SBTU I 43 associa doenças diversas com partes distintas do corpo humano, levando em consideração os arranjos astrais. De fato, a medicina astrológica era uma realidade irredutível (…).
Em seu polêmico trabalho contra o cristianismo, escrito em 178, o filósofo grego Celso escreveu que, de acordo com os egípcios, todas as partes do corpo humano foram colocadas sob o encargo de 36 daemons (…)
Comentamos el P.Ryl. 63, que es un diálogo astrológico entre el filósofo ateniense Platón y el profeta (mago, astrólogo) egipcio Peteesis, formado en Heliópolis. El papiro es un excepcional texto melotésico, (…)
Juega un papel final la astrología, que menciona el momento más indicado en el que la piedra recibe la influencia zodiacal y planetaria, por lo que estaríamos ante un caso de “melotesia”, lo que contribuye al (…).
Pues bien, en el caso de la astrología, si prescindimos del problema sobre los iniciadores legendarios (dioses como Prometeo o héroes como Heracles) de la adivinación astral, los tratados astrológicos cuentan (…)